terça-feira, 11 de setembro de 2018

SOMOS ESSENCIALMENTE EGOISTAS



“Os brasileiros não aprenderam a pensar no coletivo, só pensam em si mesmos”. Antes que eu seja “apedrejado em praça pública”, pela audácia de expor tal afirmação, preciso ressaltar que neste post quero convidar você leitor a pensar sobre esta frase com muito carinho e especial atenção. De fato, é uma afirmação um tanto pretensiosa, mas que não pode ser em nenhum momento totalmente desprezada.


Faz parte do senso comum entre a comunidade científica, formadores de opinião, pensadores e etc..., que as sociedades que foram submetidas a grandes traumas, naturais ou não, como guerras e ou grandes desastres ou tragédias naturais, acabam sendo forjadas por esses eventos, e se tornam mais solidárias e efetivamente mais propícias ao pleno exercício do amor ao próximo mais genuíno, que perpassa necessariamente pela preocupação com o conjunto dos seres que compõem a sua comunidade, seja no âmbito do micro cosmos, como a família, o bairro, ou do macro cosmos, como o Estado ou o País. Dessa forma é nesse momento que podemos observar que a afirmação em questão neste post, tem o seu grau de relevância.


Façamos o seguinte exercício, vamos lembrar do enorme transtorno causado pela greve dos caminhoneiros ocorrida há poucos meses no Brasil. De uma maneira geral no início da greve, a grande maioria dos brasileiros era solidária a causa dos caminhoneiros, afinal suas reinvindicações eram muito justas e dessa forma apoiava o movimento incondicionalmente. Mas com o passar do tempo a opinião pública começou a repensar a sua posição acerca da questão, uma vez que começava a se tornar latente os efeitos e os transtornos que a greve estava causando na sua vida comezinha. Diante disso ficou ou não caracterizada a afirmação acima, pois muitas pessoas começaram a fazer estoques de comida, bebida, combustível, enfim tudo o que fosse possível estocar. E neste momento preciso fazer um parêntese, eu mesmo me peguei completando o tanque do carro, correndo atrás dos meus remédios de uso contínuo, nada mais justo, afinal preciso manter o meu diabetes sob controle, pois acima de tudo sou um indivíduo portador de uma doença crônica, mesmo tendo consciência de que existe um enorme contingente de pessoas país afora que sofre da mesma doença, ou seja, fazemos isso de forma inconsciente e automática, sem pensar se de alguma forma estamos prejudicando a coletividade, pois é fato que se todos fizerem seus estoques particulares, haverá falta de produtos no mercado, causando muito transtorno para todos, certo? O interessante é que só percebi que estava incorrendo neste erro quando estava saindo do posto com o tanque cheio ou quando já estava de posse de caixas extras de medicamento. Que “PORRA” é essa? Que espécie de pessoas somos nós? Somos um povo que não sabe o que é senso coletivo, e nesse instante é bom que seja dito que é bem diferente de ser solidário, pois isso o povo brasileiro comprovadamente sabe ser muito bem, “non é vero”.


Diante de tudo o que foi dito anteriormente neste breve post, poderíamos dizer que essa característica (dificuldade de pensar na coletividade), é inerente ao “ser humano” na sua mais simplória e sublime essência, ou como os sociólogos e demais “ólogos” de plantão diriam, depende também em grande parte do meio e do tempo em que ele vive. É bem verdade que se trata de um tema rico para discussão e reflexão. Mas o fato é que o ditado a seguir pode resumir enfaticamente o cerne desta resenha; “Farinha é pouca, meu pirão primeiro”.


Rodolfo S. Cerveira.

domingo, 22 de julho de 2018

EM TEMPOS DE CRISE


O ser humano tem se esforçado substancialmente no sentido de promover o aprimoramento da teoria que diz que “O PIOR ÓDIO É O DOS OUTROS, E NÃO O SEU”. Na verdade, pode-se entendê-la como uma metáfora que para nosso infortúnio, pode ser aplicada a tudo e a todos, e a qualquer tempo, principalmente nos momentos de crise, seja qual for sua origem e magnitude. O brasileiro em particular, que vive uma intensa e profunda crise moral tanto no que tange ao indivíduo em particular, como se considerarmos o espectro do coletivo, da sociedade como um todo. Onde os valores intrínsecos de sua moral, estão sendo questionados, aviltados e até certo ponto mutilados impiedosamente.

No mundo de hoje, é muito comum observarmos pessoas que apontam o seu dedo acusador na direção dos políticos, empresários e demais pessoas envolvidas em transações espúrias, e defini-los sumariamente como, corruptos, ladrões, a pior escória da nossa sociedade, é algo muito fácil e banal, pois são eles SIM, os responsáveis pelo enorme ataque ao sagrado “RECURSO PÚBLICO”. Seriam estes tão distantes e dispares dos que os apontam, será isso uma verdade incontestável. De fato, é esse o sentido da mencionada teoria acima, ou seja, todos os que apontam o dedo, de alguma forma ou em algum momento acabam cometendo pequenos atos, que em sua essência são considerados sim, corrupções menores, mas ainda assim “corrupção nua e crua”, portanto em certo grau acabam igualando seus atos aos dos que foram apontados, afinal roubar um tostão não é o mesmo que roubar um milhão? A moral da história não é rigorosamente a mesma? E o que é ainda mais preocupante é que quase sempre nem se apercebem disso, se consideram indivíduos acima de qualquer suspeita, sem pecados.

Antes de correr o risco de provocar uma indignação total entre os que por acaso estiverem lendo este breve Post, vou citar alguns exemplos de como isso se dá: Quando alguém paga a um franelinha ou a um funcionário público para ter uma vantagem, seja qual for a proporção; quando alguém fura uma fila de um banco ou qualquer outro estabelecimento; quando o sujeito estaciona em uma vaga preferencial de idoso ou deficiente; quando alguém se beneficia da extensão das pensões dos militares ou de algum outro feudo do funcionalismo público, onde estas excrecências ainda existem; quando em uma simples controvérsia de trânsito, onde a maioria das pessoas considera sempre o outro, o culpado; até mesmo quando alguém deixa de exercer uma vontade sua como casar com o ser amado, porque se o fizer perderá o direito a uma pensão de seu pai, e nesse caso esta de fato se beneficiando de um direito legal, mas será que o aspecto moral não esta sendo aviltado, eis uma bela pergunta a ser respondida por todos.

A questão principal não é só atribuir ao outro a culpa de todos os seus males, de todo o mal que pesa sobre a humanidade, mas reconhecer que todos tem que participar dessa correção de rumos, ou seja, é uma mudança que tem que ser feita de dentro para fora, do indivíduo para os outros e para o mundo e não o inverso. Não adianta achar que o simples ato de votar melhor, com mais responsabilidade é a tábua de salvação dos nossos problemas, que só esse fato basta para mudar o estado de falência moral, a que estamos acometidos. É preciso assumir uma postura mais positiva acerca do que vem a ser o papel de cada um na sociedade. Portanto é nesses momentos de extrema vulnerabilidade que precisamos reconhecer e reafirmar nossas bases morais e psíquicas, para não sucumbirmos aos diversos ataques aos quais somos submetidos durante a nossa caminhada.

Para terminar devo ressaltar ainda que apesar deste espaço ter sido concebido para falar de assuntos relacionados ao diabetes, acredito ser muito proveitoso eventualmente abrir espaço para outros temas relevantes, que afinal fazem parte da vida de todos nós, e dessa forma, influenciam diretamente no desenrolar desta malfadada enfermidade.


Rodolfo S Cerveira

terça-feira, 5 de junho de 2018

O TEMPO NA VIDA DE UM DIABÉTICO



            A noção de tempo e espaço é algo muito especial, literalmente surreal, e só para não perder a chance de fazer uma breve rima, irracional, afinal são grandezas, que por mais que o “ser humaninho” tente, ele não consegue e provavelmente jamais conseguirá ter controle sobre elas, sequer entendê-las de forma mais precisa e latente. Então o que dizer da maneira como esse ser encaminha a sua passagem por este plano, considerando em princípio a influência das mesmas nesse processo todo.

            Desde que nascemos nossa percepção das mencionadas grandezas é estabelecida de forma muito natural, até certo ponto alheia a nossa compreensão e vontade, mas quando vamos tomando consciência do quão importante elas são para nossas existências, do quanto se faz necessário desenvolver uma melhor compreensão e administração das mesmas, para que seus efeitos nos sejam mais favoráveis do que danosos.

            Ao crescermos, nos desenvolvermos, é certo que nem sempre é assim, pois há muita gente que cresce, mais não aumenta seus horizontes, suas perspectivas e nem muito menos sua visão, portanto literalmente “involuí”. Mas voltemos ao objeto deste breve post, no transcorrer de nossas existências vamos aprendendo a lidar com a volatilidade dessas duas grandezas, com sua complexidade e alcance, e quando conseguimos nos adestrar a ponto de absorver algum conhecimento que nos possibilite reconhecer e aproveitar as benesses que elas podem nos proporcionar, somos abençoados com o denominado BEM VIVER.

            A administração do tempo e do espaço na vida de um doente crônico, por exemplo de um diabético como EU, é ainda mais dramática e fundamental, pois o estabelecimento de metas e prioridades deve ser exercida ao extremo, maximizando o resultado do controle desses parâmetros, de forma que possa resultar em uma significativa melhora de sua qualidade de vida. Mesmo sabendo que se trata da manutenção e preservação de seu bem maior, sua saúde, de seu viver bem, não é algo tão simples como parece de ser implementado e principalmente de ser mantido e preservado, pois as tentações e desvios são inúmeros e quase sempre mais interessantes e mais prazerosos. É como se pode obsevar na linguagem da dramaturgia televisiva, o vilão é sempre mais interessante que o Mocinho, Será mesmo?

            De fato, pode-se até mesmo fazer um paralelo entre o desenrolar desse processo e uma guerra em que é preciso vencer as várias batalhas, para enfim ser declarado o grande vencedor da mesma. A grande questão é que, nesse caso as batalhas são diárias, intermináveis e intermitentes, em alguns casos repetidas vezes no mesmo dia, , e que exigem de cada um de nós muita determinação e sobriedade para não sucumbir as inúmeras perturbações advindas do exterior e também do íntimo de cada um de nós, principalmente quando se é um bom garfo, categoria na qual me incluo, digo melhor, aqueles que sempre comeram por impulso, com o olho, pode-se assim dizer “comem por esporte”, e não e tão somente com o “despertar e aviso” do estomago. Logo é preciso manter o foco em cada uma das batalhas diárias que travamos, em cada evento em que consigamos nos manter fiéis aos princípios e fundamentos do doente crônico comportado e comprometido com sua boa aventurança, algo que, pra ser bem sincero, se assemelha muito a uma verdadeira utopia. Pois trata-se de uma tarefa bastante árdua, mas que merece um hercúleo esforço para ser alcançada, afinal o prêmio é ter uma vida mais aprasível.


Rodolfo S Cerveira.

domingo, 18 de março de 2018

CUIDADO COM O DESLUMBRAMENTO.



Alguém já vaticinou e muitas outras pessoas acabaram se rendendo a afirmação de que uma das características mais fortes e inerentes ao ser humano é o DESLUMBRAMENTO, é algo que faz parte de sua ‘’formação primária, e que afeta a todos em menor ou maior grau. Em síntese, é a incapacidade de se manter fiel as suas pretensas raízes e convicções, sem se desvirtuar diante de fatos inesperados e alheios a sua vontade, principalmente aqueles que aparentemente tem o poder de elevar o seu posicionamento sócio econômico no seu grupo social primário e na sociedade.

Independente do pensamento filosófico ou religioso que sirva de base para uma análise qualificada do referido fenômeno, o fato é que, é muito provável que em algum momento de sua vida o ser humano seja levado a experimentá-lo com menor ou maior intensidade, e dependendo de sua capacidade de resiliência, poderá ou não sucumbir aos seus efeitos nocivos e por consequência acabar se desprendendo de sua origem, de sua essência. Contrariando a essa premissa, há quem diga que se esse fenômeno for capaz de causar tamanha transformação na vida de alguém, é porque na verdade esse indivíduo não tinha o caráter que se pressupunha inicialmente. Enfim é um bom motivo para uma longa e provavelmente interminável discursão, e que não é o objetivo deste post.

De certo que não se trata de uma tarefa muito fácil, afinal as benesses que a vida material pode oferecer são muito tentadoras e a ideologia dominante, que nos impinge o consumismo e a posse a todo custo, nos conduzem a um terreno minado sem precedentes. Logo resistir a esse arsenal de possibilidades é muito complicado, entretanto é algo que precisa ser exercitado com bastante sabedoria, para que não corramos o risco de perder o rumo, o norte. Isso tudo se torna ainda mais preocupante na nossa sociedade tão estratificada e desigual, onde a diferença econômica e cultural é abissal. E como a esmagadora maioria da população brasileira é de indivíduos com pouca ou nenhuma educação formal e apesar de ter uma herança cultural bastante significativa, não consegue absorver esse manancial de informações, logo não tem como se beneficiar de forma satisfatória do mesmo.

Como não poderia deixar de ser, os reflexos desse processo se espraiam por todas as áreas da vida do ser “humaninho”. Ainda mais quando ele é um doente crônico, em especial, um diabético, pois suas frustrações, desejos e aspirações quase sempre são canalizados para ações que levam ao incremento do consumo de itens que tanto prejuízo podem trazer para a manutenção e ou melhora de sua saúde. Para dar tons ainda mais dramáticos a esse quadro, devemos considerar um outro aspecto que tanto contribui para a escalada do processo de deslumbramento, que é a extrema necessidade que boa parte das pessoas tem de alcançar os grupos sociais que estão em uma posição superior na escala da estratificação social existente.

Tenho plena consciência de que não sou imune ao mencionado processo, de fato acredito que ninguém é, mas apesar de sempre me manter alerta para não agregar hábitos e costumes, decorrentes a princípio da melhora da condição sócio econômica, que eventualmente poderiam gerar algum tipo de deslumbramento. É bem verdade que alguma coisa acaba passando por esse crivo, afinal assim como todos os seres humanos, sou um ser imperfeito. Também é fato que fica mais fácil para as outras pessoas do que para nós mesmos, identificar e até mesmo visualizar esse fenômeno, uma vez que estamos diretamente envolvidos na situação. Por outro lado, o mais importante é ter em mente que você continua sendo a mesma pessoa, de fato com uma “quilometragem” e uma carga de vida bem maiores, mas no fundo ainda é o mesmo ser que começou a jornada, e então, merece manter-se dentro de uma “linha reta” de conduta, de vida. Afinal o deslumbramento em si mesmo não consegue agregar nada de bom a sua existência, pelo contrário só causa dissabores e sofrimento.

Rodolfo S Cerveira

sábado, 6 de janeiro de 2018

ACESSIBILIDADE PARA QUEM?


É interessante como a grande maioria das pessoas se imagina e até mesmo se coloca acima e bem longe dos problemas de acessibilidade, como se esses problemas não lhes dissessem respeito, como se só os deficientes físicos, visuais, intelectuais e as pessoas com dificuldade de locomoção fossem os “únicos” pretensos usuários de qualquer equipamento que faça parte desse universo. Como se o mundo dessas pessoas fosse um mundo paralelo, inteiramente diverso dos demais. O que muitas vezes é a expressão da realidade atual que pode e precisa ser mudada, afinal todos nós vivemos no mesmo mundo.

Num post anterior deste Blog mencionei a importância de se quebrar esse paradigma e talvez não tenha conseguido ser enfático o bastante, para demonstrar o quão isso é fundamental para a melhoria das relações em comunidade. Todos nós precisamos de acessibilidade, em algum momento de nossas vidas, nós poderemos estar em uma situação em que necessitaremos em maior ou menor grau de mais acesso a alguma coisa ou a algum espaço, para resolver um problema ou mesmo desenvolver uma atividade própria do nosso dia a dia. Não somos verdadeiramente imunes nem muito menos isentos dessa necessidade, só porque em princípio não somos deficientes, e é essa falsa noção de blindagem que deve ser extinta, execrada. Quantas são as situações em que nos sentimos impotentes, até deficientes perante a alguns fatos da vida, e notem que não me refiro somente a eventos altamente significativos, extraordinários, não, na verdade estou falando de coisas banais que acontecem todos os dias e que nos causam um extremo desconforto e que uma simples mudança de postura já provocaria um resultado surpreendente, acreditem.

Quando pequenos, na primeira idade, somos os reis da incapacidade, em suma somos verdadeiros “deficientes”, ou seja, precisamos da ajuda e do apoio de outras pessoas para rigorosamente tudo, A medida que vamos crescendo, o nosso nível de desenvolvimento pode ser medido pela capacidade que cada um de nós tem de se libertar dessas amarras que a nossa origem “humanoide” nos apregoou. Quando chegamos na idade adulta, devidamente formados, assim espera-se, é claro, muitas vezes sofremos do maú da AUTO SUFICIÊNCIA, afinal sabemos de tudo, não precisamos de nada, nem de ninguém. Desculpem o exagero, mas via de regra essa é uma citação bem realista, infelizmente. Quanto mais nos aproximamos da nossa plenitude, quanto mais conhecimento vamos absorvendo, quanto mais grosso fica o nosso “coro”, melhores são as chances de despertarmos para uma série de questões fundamentais de nossa existência, do nosso habitat.

Hoje a ciência e o senso crítico comum vislumbram a importância das questões relativas a acessibilidade, não se trata só de um simples modismo, de possibilidades mercadológicas para comercialização de novos produtos e equipamentos, para atender as solicitações do “ser politicamente correto”, “tão brilhantemente” exercido pelos senhores governantes e autoridades afins e também por alguns dirigentes de ONG, mas de uma genuína preocupação da sociedade em atender as necessidades de um enorme grupo de pessoas. De fato, esse engajamento ainda é muito pequeno, limitado basicamente ao 3º Setor, a umas tímidas e ineficientes ações estatais (limitadas a formulação de leis, sem nenhuma preocupação real de fiscalizar a sua aplicação), e ainda alguns poucos técnicos abnegados que abraçaram a causa, e fazem um trabalho admirável em prol da mesma. Logo é preciso promover a universalização desse conhecimento sobre o tema para que os demais atores da sociedade passem a ter uma atuação mais participativa no desenrolar desse processo, de forma a provocar um efeito multiplicador no público em geral, e assim essa parcela tão significativa da sociedade possa verdadeiramente assumir o seu papel de protagonista nesta “quizomba”.

Em resumo acredito ser fundamental que as pessoas comecem a entender que todos nós, sem nenhuma exceção, somos suscetíveis a dificuldades relativas a acessibilidade, e dessa forma não se trata simplesmente de dar uma melhor condição aos deficientes de uma maneira geral e sim de tornar esse lugar que ocupamos, um espaço mais civilizado, preparado para atender as diversidades humanas e em sintonia com as inúmeras novas solicitações que a evolução ou a “involução” nos traz a cada dia.


Rodolfo S Cerveira